The linchpins of geographic reasoning for a successful teaching/learning: Comparison between school curricula in Italy and Brazil

Authors

  • Lúcio Antônio Leite Alvarenga Botelho Instituto de Geociências, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brazil
  • Roberto Célio Valadão Instituto de Geociências, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brazil
  • Lorena Rocca Department of Historical and Geographic Sciences and the Ancient World, University of Padua, Padua, Italy

Abstract

A considerable portion of the most recent researcher in the field of geography learning has been dedicated to the investigation of the modus operandi employed in the interpretation of the spatiality of facts and phenomena. Therefore, mental operations essential to the exercise of an effective geographic reasoning are, nowadays, the object of systematic investigations. It is in response to this contemporary reality that it is registered in several countries that initiatives aimed to the recent reformulation of their curricular norms guiding the teaching of geography and, consequently, their educational systems. With the purpose of identify and understand the geography prescribed in the official documents that rule the education in Brazil and in Italy, this study shows the results of a comparative reading among these national documents. In our comparative analysis, to which we associated to the Grounded Theory, we took as reference and foundation the substantive concepts that we considered essential to the geographic analysis (space – scale – time) and to the development of an effective geographic reasoning. The results of this analysis reveal a set of significant and diversified conditions and, also, to a certain extent, divergent as the geography that is intended to be taught in both countries.

References

Botelho L., “O raciocínio geográfico em perspectiva: a geografia na BNCC brasileira e na indicazioni nazionali italiana” Ph.D. Thesis, Universidade Federal de Minas Gerais e Università degli Studi di Padova, Belo Horizonte, 2022.

Brooks C., Butt G. and Fargher M., The Power of Geographical Thinking, Chaim, Springer, 2017.

Cachinho H. and Reis J., “Geografia Escolar – (re)pensar e (re)agir”, Finisterra, 52, 1991, pp. 69-90.

Cachinho H., “Geografia Escolar: orientação teórica e práxis didáctica”, Inforgeo, 15, 2000, pp. 73-92.

Castellar S., “Raciocínio Geográfico e a teoria do reconhecimento na formação do professor de geografia”, Signos Geográficos, 1, 2019, pp. 1-20.

Castellar S. and Juliasz P., “Educação Geográfica e Pensamento Espacial: conceitos e representações”, Acta Geográfica, 2017, pp.160-178.

Castellar S. and De Paula I., “O papel do pensamento espacial na construção do raciocínio geográfico”, Revista Brasileira de Educação em Geografia, 10, 19, 2020, pp. 294-322.

Castellar S., Pereira, C. and Guimarães R., “For a Powerful Geography in the Brazilian National Curriculum”, in Castellar S., Lache N. and Garrido-Pereira M. (Eds.), Geogra-phical Reasoning and Learning: perspectives on curriculum and cartography from South America, Springer, 2021, pp. 15-32.

Castro I., “O problema da escala”, in Castro I., Gomes P. and Correia R. (Eds.), Geografia: conceitos e temas, Rio de Janeiro, 2017, pp. 117-140.

Cepellos V. and Tonelli M., “Grounded Theory: passo a passo e questões metodo-lógicas na prática”, Revista de Administração Mackenzie, 21, 5, 2020, pp. 1-29.

Cornoldi C., Meneghetti C., Moè A. and Zamperlin C., Processi cognitivi, motivazione e apprendimento, Bologna, Il Mulino, 2018.

Daudel C., “Quel avenir pour la geógraphie scolaire? Quel avenir pour ‘Hérodote’?”, Hérodote, 16, 1979, pp. 145-156.

Delaney D. and Leitner H., “The political construction of scale”, Political Geography, 16, 2, 1997, pp.93-97.

Fachin O., Fundamentos de Metodologia, São Paulo, Saraiva, 2006.

Gomes P., “Um lugar para a Geografia: contra o simples, o banal e o doutrinário”, in Mendonça F., Lowen-Sahr L. and Silva M. (Eds.), Espaço e tempo: complexidade e desafios do pensar e do fazer geográfico, Ademadan, 2009, pp. 13-30.

Gomes P., Quadros Geográficos: uma forma de ver, uma forma de pensar, Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2017.

Hartshorne R., “The Nature of Geography: A Critical Survey of Current Thought in the Light of the Past”, Annals of the Association of American Geographers, 29, 3-4, 1939, pp. 173-658.

Harvey D., Condição Pós-Moderna, São Paulo, Loyola, 1989.

Harvey D., “Cosmopolitanism and the geographies of freedom, New York, Columbia University Press, 2009.

Hugonié G., “Enseigner la géographie actuelle dans les lycées”, Espace Géographique, 18, 2, 1989, pp. 129-133.

Lacoste Y., “La géographie, la géopolitique et le raisonnement Géographique”, Hérodote, 3, 130, 2008, pp. 17-42.

Lefebvre H., The production of space, Oxford, Blackwell, 1991 [1974].

Mérenne-Schoumaker B., Didactique de la géographie, Bruxelles, De Boeck, 2012.

Mérenne-Schoumaker B., “Les trois dimensions de l'enseignement de la géographie”. Revue de Géographie de Lyon, 61, 2, 1986, pp. 183-188.

Mérenne-Schoumaker B., “Saberes e instrumentos para ler os territórios próximos e distantes”, in Vale M. (Ed.), Educação Geográfica, Colibri, 2002, pp. 44-56.

Mitchell D., “Geography sculpts the future, or: escaping - and falling back into - the tyranny of absolute space”, Studia Neophilologica, 93, 2021, pp. 136-154.

Ministero dell’Istruzione, dell’Università e della Ricerca, “Indicazioni nazionali per il curricolo della scuola dell’infanzia e del primo ciclo d’istruzione”, Annali della Pubblica Istruzione, Numero Speciale, 2012, http://www.cidi.it/cms/uploads/ckeditor/files/Indicazioni-Annali-Definitivo.pdf.

Ministero dell’Istruzione, dell’Università e della Ricerca, Indicazioni nazionali e nuovi scenari, 2018, https://www.miur.gov.it/docu ments/20182/0/Indicazioni+nazionali+e+nuovi+scenari/.

Ministério da Educação do Brasil, Base Nacional Comum Curricular, 2018, http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/02/bn.

National Research Council, Learning to think spatially, Washington, The National Academies Press, 2006.

Örbring D., “Geographical and Spatial Thinking in the Swedish Curriculum”, in Brooks C., Butt G. and Fargher M. (Eds.), The Power of Geographical Thinking, Springer, 2017, pp. 137-150.

Ornaghi A., “Uno studio comparato sulle disuguaglianze di salute: Italia e Francia”, Ph.D. Thesis, Université Paris-Sorbonne e Università degli Studi di Trento, Paris, 2015.

Kedron, P. and Holler, J., “Replication and the search for the laws in the geographic sciences”, Annals of GIS, 28, 2022, pp. 45-56.

Ribeiro G., “De volta para o futuro”, Terra Brasilis, 1, 12, 2019, pp. 1-7.

Rocca L., Partecipare in rete, Bologna, Il Mulino, 2010.

Roque Ascenção V. and Valadão C., “As dimensões escalares e a abordagem de conteúdos geográficos”, Anekumene, 2, 2011, pp. 152-166.

Roque Ascenção V. and Valadão R., “Tendências Contemporâneas na Aplicação do Conhecimento Geomorfológico na Educação Básica: a escala sob perspectiva”, Espaço Aberto, 6, 1, 2016, pp. 191-208.

Roque Ascenção V. and Valadão R., “Complexidade conceitual na construção do conhecimento do conteúdo por professores de geografia”, Revista Brasileira de Educação em Geografia, 7, 14, 2017a, pp. 5-23.

Roque Ascenção V. and Valadão R., “Por uma geomorfologia socialmente significativa na geografia escolar: uma contribuição a partir de conceitos fundantes”, Acta Geográfica, 2017b, pp. 179-195.

Roque Ascenção V. and Valadão R., “Professor de Geografia: entre o estudo do fenômeno e a interpretação da espacialidade do fenômeno”, Scripta Nova, 3, 496, 2014, pp. 1-14.

Roque Ascenção V., Valadão R., Silva P. and Arredondo P., “Porque nada substitui um bom professor de Geografia”, in Richter D., Souza P. and Menezes P. (Eds.), Percursos teórico-metodológicos e práticos da Geografia Escolar, Alfa Comunicação, 2022, pp. 247-266.

Roque Ascenção V., Valadão R. and Silva P., “Do uso pedagógico dos mapas ao exercício do Raciocínio Geográfico”, Boletim Paulista de Geografia, 99, 2018, pp. 34-51.

Santos M., Metamorfose do Espaço Habitado, São Paulo, Hucitec, 1988.

Santos M., Por uma Geografia Nova, São Paulo, Edusp, 2004.

Santos M., A Natureza do Espaço, São Paulo, Edusp, 2006 – first edition 1979.

Santos M., Espaço e método, São Paulo, Edusp, 2008.

Santos M., Pensando o espaço do homem, São Paulo, Edusp, 2012.

Sartori G., “Comparazione e metodo comparato”, Rivista Italiana di Scienza Politica, 20, 3, 1990, pp. 397-416.

Souza M., Os conceitos fundamentais da pesquisa sócio-espacial, Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2016.

Tani S., Cantell H. and Hilander M., “Powerful disciplinary knowledge and the status of geography in Finnish upper secondary schools”, J-READING (Journal of Research and Didactics in Geography), 7, 1, 2018, pp. 5-16.

Valenzuela C. and Pyszczek O., “La riqueza del objeto de la Geografía como disciplina multiparadigmática”, Geografía em questão, 5, 2012, pp. 75-95.

Verdi E., “Yves Lacoste, a geografia do subdesenvolvimento e a reconstrução da geopolítica”, Terra Brasilis, 9, 2017, pp. 1-13.

Zotti G., “Il metodo comparato in Sociologia”, in Gasparini A. and Strassoldo R. (Eds.), Tipi ideali e società, Milan, Francoangeli, 1996, pp. 151-177.

Downloads

Published

2023-03-31 — Updated on 2023-06-01

Issue

Section

Common ground (ed. by Antonello Scialdone, Riccardo Morri)